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Doria ataca Bolsonaro por questionar uso de máscaras: 'absurdo, atrocidade'

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), durante entrevista coletiva sobre a pandemia de covid-19 no Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo - Divulgação
O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), durante entrevista coletiva sobre a pandemia de covid-19 no Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo Imagem: Divulgação

Afonso Ferreira e Allan Brito

Do UOL e Colaboração para o UOL, em São Paulo

26/02/2021 13h14Atualizada em 26/02/2021 14h23

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), fez novos ataques ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) após o chefe do Executivo nacional ter questionado a efetividade do uso de máscaras como forma de evitar a propagação do coronavírus em uma live nas redes sociais ontem.

"É de uma atrocidade o presidente contestar uso de máscaras pra proteger vidas, seja baseado em qualquer informação, de onde for, é de um absurdo atroz. É o retrato do negacionismo na palavra de quem, como líder, deveria proteger vidas e não atentar contra vidas", afirmou o tucano em entrevista coletiva dada na tarde de hoje.

Ontem, o Brasil registrou 1.582 novas mortes por covid-19, o patamar mais alto desde o início da pandemia, e vive também a maior sequência de dias com a média de mortes acima de mil: 36 dias. O total de vítimas até agora é de 251.661.

Doria voltou a lembrar declarações de Bolsonaro durante a pandemia para condenar a atitude. "Uma mensagem clara e direta a quem não ajudou, não teve compaixão e capacidade de compreender gravidade dessa crise, porque não quis, porque colocou ideologia, interesses partidários, pessoais, mórbidos: não foi uma gripezinha, não foi um '"resfriadozinho'. Foi a mais grave crise de saúde do país, que vive momento de agravamento", avaliou.

Como pode um líder desdenhar de quem usa máscara? Chamar de covarde quem fica em casa, sobretudo com mais idade, que precisam se proteger contra o vírus? Como pode recomendar a cloroquina como medicamento salvador, se não é? Como pode um líder não ter vacina? Não ter seringa para aplicar vacina? Não ter planejamento para distribuir? Em vez de mandar para um estado, manda para outro. Que triste o Brasil diante de uma situação tão grave como essa
João Doria

A crítica ao presidente também foi repetida por outros integrantes da cúpula do governo paulista durante a coletiva. Coordenador-executivo do Centro de Contingência do Coronavírus, João Gabbardo mostrou-se surpreso. "Não sabia que isso tinha sido dito. É inacreditável que, com tão pouca coisa que a gente possa fazer, isso tenha sido feito. (...) É inacreditável que isso possa acontecer. Não devemos mais dar importância pra essa manifestação", desabafou.

Gabbardo também criticou a postura de pessoas que ignoram as solicitações das autoridades para manter o isolamento social e evitar aglomeração, defendendo uma forma alternativa de punição.

Ficamos pedindo para as pessoas que não fizessem aglomerações no final de ano, nas praias, no Carnaval, e o que se vê é que pessoas riram das recomendações dadas. Elas são responsáveis, principalmente os organizadores, por esses números. Essas pessoas deveriam, além de serem punidas, deveriam receber punição de serviço comunitário. Deveriam ficar uma semana em hospital que atende pessoas com covid. Deviam acompanhar sofrimento das pessoas em respiradores, pessoas que não conseguem absorver o oxigênio necessário. Essas pessoas deviam ficar uma semana acompanhando os mais de 1500 óbitos que acontecem diariamente
João Gabbardo

SP anuncia novas datas para vacinação de idosos

Na coletiva, o governo de São Paulo anunciou novas datas para a vacinação de idosos no estado. A imunização da população de 80 a 84 anos foi antecipada para amanhã —anteriormente estava prevista para começar na segunda-feira (1º).

Além disso, a vacinação para pessoas com idades entre 77 e 79 anos começa na próxima quarta-feira (3). Idosos com 85 anos ou mais, trabalhadores da saúde que atuam na linha de frente da pandemia e quilombolas já receberam a primeira dose em etapas anteriores.

De acordo com apresentação do governo paulista, o estado tem 563 mil pessoas na faixa etária entre 80 e 84 anos. Na faixa entre 77 e 79 anos, são 430 mil pessoas a serem vacinadas.

Grande SP regride à fase laranja

A Grande São Paulo, que inclui a capital, regrediu da fase amarela para laranja na reclassificação do Plano São Paulo, que estabelece medidas de isolamento para conter a propagação do coronavírus.

Segundo o novo plano, seis regiões regrediram de fase. Além da Grande São Paulo, as regiões de Campinas, Sorocaba e Registro foram da fase amarela para a laranja, enquanto Marília e Ribeirão Preto saíram da fase laranja para a vermelha.

Somente a região de Piracicaba apresentou melhora, progredindo para a fase amarela. O restante do estado permaneceu estável.