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Brasil registra o maior número de mortes por covid-19 em 24 h do ano: 1.452

Paciente com covid-19 internado no Hospital de Oriximiná, no oeste do Pará - Tarso Sarraf/Estadão Conteúdo
Paciente com covid-19 internado no Hospital de Oriximiná, no oeste do Pará Imagem: Tarso Sarraf/Estadão Conteúdo

Juliana Arreguy e Ricardo Espina

Colaboração para o UOL, em São Paulo

11/02/2021 19h32

Entre ontem e hoje, foram computados 1.452 novos óbitos causados pela covid-19, o maior índice registrado em 2021 e o terceiro maior de toda a pandemia. Assim, não só elevou o total de vítimas para 236.397 como registrou a quarta pior média de óbitos de toda a pandemia. A taxa ficou em 1.073 óbitos nos sete dias anteriores — o que também a maior registrada este ano. O levantamento é do consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, baseado nos dados fornecidos pelas secretarias estaduais de saúde.

Até então, o maior número de mortes pela doença em 2021 havia sido verificado em 28 de janeiro (1.439). Desde o início da pandemia, em março de 2020, a marca só não foi maior do que as registradas em 29 de julho (1.554) e 4 de junho (1.470).

Com relação à média móvel, o maior número até então neste ano havia sido computado em 30 de janeiro (1.071). Não se via uma marca tão alta desde 26 de julho (1.074). O recorde (1.097) foi computado em 25 de julho.

Segunda pior fase da pandemia, mas estável

Este é o segundo maior período no qual o Brasil apresenta média de mortes por covid-19 acima de mil em toda a pandemia. Já são 22 dias. A sequência mais longa ocorreu entre 3 de julho e 2 de agosto (31 dias).

Apesar dos valores altos, o Brasil está estabilizado na média móvel, com variação de 0% em comparação há 14 dias.

Apenas a região Sul segue em queda (-26%), enquanto o Nordeste apresenta aceleração (16%) e as demais estão estabilizadas: Centro-Oeste (3%), Norte (10%) e Sudeste (2%).

Nos estados, sete apresentam aceleração nos óbitos, enquanto 14 e mais o Distrito Federal permanecem estáveis e outros cinco têm queda.

De ontem para hoje, houve 53.993 diagnósticos positivos para a doença, atingindo um total de 9.716.298 infectados desde o início da pandemia.

Dados da Saúde

Em boletim divulgado nesta quinta-feira (11), o Ministério da Saúde informou que o Brasil registrou 1.351 novas mortes causadas pela covid-19 nas últimas 24 horas. Esta é a terceira maior marca do ano, de acordo com os números fornecidos pela pasta. Trata-se do terceiro dia consecutivo com mais de 1,3 mil óbitos computados pelo Ministério.

De ontem para hoje, houve 54.742 novos casos confirmados de covid-19. Desde o início da pandemia, o país chegou a um total de 9.713.909 infectados pelo novo coronavírus.

Segundo o governo federal, 8.643.693 pessoas se recuperaram da doença, com outras 834.015 em acompanhamento.

Especialistas indicam cálculo de média móvel

Para medir a situação das mortes por causa da covid-19, especialistas indicam usar a média móvel dos óbitos, que calcula a média de registros observada nos últimos sete dias. A operação é a mais adequada para observar a tendência das estatísticas, por equilibrar as variações abruptas dos números ao longo da semana.

O consórcio de veículos de imprensa adotou esse período para verificar as oscilações na média móvel. É possível falar em queda nos números quando a diminuição é maior do que 15% se verificado nos últimos 14 dias —no caso, o período das duas últimas semanas. Caso os números aumentem mais do que 15%, há aceleração da epidemia. Valores intermediários indicam estabilidade.

Veja a situação por estado e no Distrito Federal:

Região Sudeste

  • Espírito Santo: queda (-25%)

  • Minas Gerais: estável (13%)

  • Rio de Janeiro: queda (-20%)

  • São Paulo: estável (14%)

Região Norte

  • Acre: aceleração (87%)

  • Amazonas: estável (0%)

  • Amapá: queda (-40%)

  • Pará: aceleração (60%)

  • Rondônia: estável (7%)

  • Roraima: aceleração (120%)

  • Tocantins: aceleração (27%)

Região Nordeste

  • Alagoas: estável (-11%)

  • Bahia: aceleração (26%)

  • Ceará: estável (11%)

  • Maranhão: aceleração (97%)

  • Paraíba: estável (12%)

  • Pernambuco: estável (11%)

  • Piauí: estável (8%)

  • Rio Grande do Norte: aceleração (19%)

  • Sergipe: estável (-13%)

Região Centro-Oeste

  • Distrito Federal: estável (-4%)

  • Goiás: estável (8%)

  • Mato Grosso: estável (-2%)

  • Mato Grosso do Sul: estável (4%)

Região Sul

  • Paraná: queda (-42%)

  • Rio Grande do Sul: estável (-3%)

  • Santa Catarina: queda (-23%)

Veículos se unem pela informação

Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o o a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, G1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.

O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.