Na hora do almoço, Vanilda Silva, 65, sua filha e dois netos pequenos se alimentam com cortes de carne e pedaços de verduras ainda frescas, deixados na caçamba de lixo do supermercado.
Desde que ela descobriu o dia e horário de descarte dos maiores mercados da região, a pelos estabelecimentos em busca de pedaços consumíveis.
Eu não tenho vergonha de dizer que faço isso. Vergonha seria desistir de dar comida para minha família."