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O que Alexandre de Moraes e a PF já fizeram contra os atos golpistas

Alexandre de Moraes vem emitindo decisões contra apoiadores golpistas do presidente Bolsonaro  - Marcos Côrrea/PR
Alexandre de Moraes vem emitindo decisões contra apoiadores golpistas do presidente Bolsonaro Imagem: Marcos Côrrea/PR

Do UOL, em São Paulo

15/12/2022 10h33

A PF (Polícia Federal) e o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes vêm tentando coibir a ação de manifestantes golpistas que se recusam a aceitar a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O que já foi feito?

  • A PF identificou apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) responsáveis por liderar os protestos
  • Moraes começou a determinar prisões de alguns suspeitos
  • O juiz também mandou bloquear redes sociais e contas bancárias de possíveis golpistas e emitiu mandatos de busca e apreensão

Na maior operação contra financiadores de atos antidemocráticos, Moraes determinou hoje mais de cem mandados de busca e apreensão e ao menos quatro de prisão em oito estados e no Distrito Federal.

No último dia 7, ele já havia multado em R$ 100 mil os donos dos caminhões que estariam envolvidos nos atos. Ele proibiu a circulação desses veículos e bloqueou os documentos de seus proprietários.

Em novembro, o ministro também mandou bloquear contas bancárias ligadas a 43 pessoas e empresas suspeitas de envolvimento nos atos antidemocráticos.

Na segunda-feira (12), após a diplomação de Lula, Moraes mandou prender um indígena bolsonarista. Apoiadores do presidente promoveram uma série de atos de violência em frente à sede da Polícia Federal e em vias de Brasília após a prisão.

Na semana anterior, o ministro mandou prender um empresário bolsonarista Milton Baldin, de Mato Grosso, que convocou atiradores e caminhoneiros para protestos contra a diplomação de Lula.

Gostaria de pedir ao agronegócio, aos empresários, que deem férias aos caminhoneiros e mandem os caminhoneiros para Brasília. São só 15 dias, não vai fazer diferença. Também pedir aos CACs, atiradores que têm armas legais... Somos 900 mil atiradores no Brasil hoje, venham aqui mostrar presença
Milton Baldin

PF identifica organizadores de atos golpistas

No dia 24 de novembro, seis pessoas foram presas, mas todos já estão soltos. Eles participaram dos atos antidemocráticos ocorridos na rodovia BR-163 entre o final de outubro e o dia 7 de novembro, em Nova Progresso (PA).

Professora é apontada pela PF como uma das lideranças. Segundo a PF, Claudia Kummer, uma pedagoga de 48 anos que está há mais de uma semana foragida, é uma das líderes do bloqueio na cidade.

A defesa de Kummer afirma que ela não foi encontrada no dia da operação porque estava em tratamento médico em Sinop (MT) e que as suspeitas contra ela "são inverídicas, e serão provadas no bojo do processo". O advogado afirma que ela nem sequer estava em Novo Progresso em 7 de novembro, data do conflito com a PRF (Polícia Rodoviária Federal)

Um vídeo obtido pelo UOL Notícias, no entanto, mostra a professora convocando "toda a população" a fechar a BR-163, desafiando agentes a prendê-la.

Analista de sistemas convocou ataque à polícia no PA. A PF apontou ainda Ricardo Foresti, 36, como autor de convocações para o confronto com a PRF na via paraense. Segundo a investigação, Foresti chamou a população a bloquear a estrada meia hora antes de uma operação da polícia destinada a liberar a via.

Foresti foi um dos dez alvos da "163 Livre", mas já está em liberdade. A reportagem tentou contato com ele, mas não teve retorno.

Financiadores dos atos tiveram contas bloqueadas. Como os atos para impedir a posse de uma pessoa eleita são consideradas crime pela lei, financiar tais movimentos também é ilegal.

Em 10 de novembro, o Ministério Público Federal em Mato Grosso denunciou empresários que bancavam comida e estruturas para os militantes.

Dias depois, Moraes determinou o bloqueio das contas bancárias de 43 pessoas físicas e empresas suspeitas de financiar os atos — entre os afetados, estão companhias agrícolas, de materiais de construção e transportadoras.

Sorriso (MT) tem mais da metade dos suspeitos de financiar os atos golpistas no estado. Das 43 contas bancárias bloqueadas, 24 são de pessoas físicas e empresas do município, que tem a economia movida pelo agronegócio.

Empresários ligados a empresas que tiveram as suas contas bloqueadas doaram mais de R$ 1,3 milhão para a campanha à reeleição de Bolsonaro.

Assista a "As Vozes de Bolsonaro", novo documentário do UOL: