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Barroso é xingado e perseguido por bolsonaristas em SC, e PM é acionada

Weudson Ribeiro

Colaboração para o UOL, em Brasília

04/11/2022 12h51Atualizada em 04/11/2022 20h03

A PM (Polícia Militar) foi acionada para ajudar o ministro Luís Roberto Barroso, do STF (Supremo Tribunal Federal), a se afastar de um grupo de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL), na noite de quinta-feira (3), em Porto Belo (SC). Nos arredores da casa em que ele estava hospedado, os manifestantes entoaram palavras de ordem contra a Suprema Corte, cantaram o hino nacional e afirmaram que o ministro não é bem-vindo na vizinhança.

O magistrado havia sido reconhecido enquanto jantava num restaurante da cidade do litoral catarinense. Durante cerca de 20 minutos no local, Barroso foi vaiado, chamado de comunista e xingado de "lixo", "vagabundo" e "ladrão".

Segundo a PM, os atos foram realizados de forma "pacífica e ordeira" e "a autoridade deixou o local sem nenhum tipo de conflito mais grave". Ao UOL, o gabinete de Barroso informou que os manifestantes participavam de bloqueios realizados em estradas, em protesto contra a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

"Quando eles iniciaram protestos do lado de fora do estabelecimento, o ministro preferiu retirar-se para não causar transtornos aos demais clientes do local. A manifestação ameaçava fugir ao controle e tornar-se violenta, tendo a segurança aventado o uso de força policial para dispersar a aglomeração. Diante disso, o ministro, em respeito à vizinhança e para evitar confronto entre polícia e manifestantes, retirou-se do local", afirmou o gabinete.

De acordo com o STF, o ministro não chegou a se comunicar com os manifestantes. "Não houve proximidade física ou agressão. Tampouco houve qualquer registro de dano patrimonial nos locais, que seja de conhecimento do ministro", afirmou.

Barroso se manifestou sobre o episódio. "A democracia comporta manifestações pacíficas de inconformismo, mas impõe a todos os cidadãos o respeito ao resultado das urnas. O desrespeito às instituições e às pessoas, assim como as ameaças de violência, não fazem bem a nenhuma causa e atrasam o país, que precisa de ordem e paz para progredirmos".

O Ministério Público de Santa Catarina repudiou o episódio e emitiu nota em que afirma ver com preocupação toda e qualquer manifestação de intolerância. "O Ministério Público está à postos para auxiliar em todas as providências necessárias, no que é de sua competência, para identificar e responsabilizar os envolvidos".

Atrito entre Bolsonaro e Barroso. A tensão entre o presidente da República e o ministro do STF começou há pouco mais de um ano, quando governistas no Congresso Nacional tentaram aprovar um projeto de lei em que a deputada federal Bia Kicis (PL-DF) questionava a segurança das urnas eletrônicas e apontava vulnerabilidades no sistema de votação.

Presidido por Barroso à época, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) se manifestou reiteradamente contra a proposição, que não obteve os votos necessários para ser aprovada. Desde então, Bolsonaro tem atacado o posicionamento do ministro, contrário ao voto impresso.

Ministro evitou Bolsonaro em encontro no STF

Na terça-feira (1º), o ministro Luís Roberto Barroso deixou as imediações do STF pouco antes de o presidente Jair Bolsonaro (PL) chegar no prédio, em que se reuniu com a presidente do tribunal, Rosa Weber, os ministros Luiz Edson Fachin, Gilmar Mendes, Alexandre de Moraes, Luiz Fux, Kassio Nunes Marques e André Mendonça, e o ministro da Economia, Paulo Guedes.

Após o encontro, Fachin afirmou hoje que Bolsonaro sinalizou que aceita a derrota para o presidente eleito. "O presidente da República utilizou o verbo acabar no ado. Ele disse 'acabou'. Portanto, olhar para frente", afirmou o magistrado a jornalistas.

Os magistrados haviam declinado de um convite para se encontrarem com o mandatário no Palácio da Alvorada antes de ele reconhecer a derrota para o petista.

Em nota, o STF afirmou que os ministros reiteraram, durante a reunião, o teor da nota divulgada: "Tratou-se de uma visita institucional, em ambiente cordial e respeitoso, em que foi destacada por todos a importância da paz e da harmonia para o bem do Brasil".