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PRF diz ter identificado casos de policiais suspeitos de ajudar em atos

Do UOL, em Brasília

01/11/2022 12h50Atualizada em 01/11/2022 21h03

Diretores da PRF (Polícia Rodoviária Federal) disseram ter identificado em vídeos três casos em que agentes da corporação aparecem supostamente ajudando manifestantes nos bloqueios das estradas.

Segundo o corregedor-geral da PRF, Wendel Benevides Matos, todas as ocorrências serão apuradas.

Os casos são mais numerosos em:

  • Santa Catarina (duas ações que os diretores não especificaram).
  • Mato Grosso
  • Paraná

"Nenhuma ordem foi dada para que servidores deixassem de cumprir seu papel, e eles responderão a procedimentos para explicar o que aconteceu", disse Matos em entrevista coletiva na manhã desta terça-feira (1°), na sede da PRF em Brasília.

Segundo o corregedor, serão abertos procedimentos internos para apurar qual foi a atuação dos policiais, e eles poderão responder a medidas istrativas. "Não vai haver nenhum tipo de omissão da PRF", disse.

Os policiais identificados, no entanto, não foram afastados e seguem atuantes.

"Foram identificados, mas não foram afastadas. As chefias foram orientadas a identificar o que aconteceu e estão sendo orientados como proceder. Não há como afastar, precisamos do efetivo da força nesse momento", disse o corregedor-geral Matos.

Imagens nas redes. Em um vídeo que circula pelas redes sociais, o PRF Ricardo Torres aparece dizendo que recebeu uma ordem (supostamente para desocupar a estrada) e pede aos caminhoneiros: "O que é que eu faço da vida? O que vocês me orientam para a gente interagir e encontrar a melhor solução, para que a gente consiga não sair com ninguém machucado, ninguém preso, ou que prejudique o meu trabalho". O caso ocorreu em Blumenau, Santa Catarina.

O policial prossegue: "A manifestação vai continuar com vocês e nós, os dois servidores que estamos aqui, vamos monitorar e informar às nossas chefias que é a nossa missão. Mas, em nenhum momento... já assumi o compromisso aqui e reitero com todos vocês, nós chegaremos para atritar ou chegaremos para enfrentar os senhores, que são patrões nossos enquanto servidores públicos". Nesse momento, ele é aplaudido.

Em outro vídeo, ao menos um policial é filmado ajudando manifestantes a cortar uma cerca nas proximidades do aeroporto internacional de Guarulhos.

Pontos de interdição. A PRF (Polícia Rodoviária Federal) informou, por meio de publicação nas redes sociais, que há 190 pontos de interdição e bloqueios ativos nas estradas federais de todo o país, em atos com apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL), liderados por defensores do presidente que não aceitam o resultado das eleições que deram vitória a Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Ausência de chefe e ministro. O diretor-geral da PRF, Silvinei Vasques, desistiu de participar da coletiva.

Na mesa dos entrevistados inicialmente havia placas com os nomes de Vasques e do ministro da Justiça, Anderson Torres. Elas, porém, foram retiradas antes do início do evento.

Segundo a assessoria do ministério da Justiça, o motivo é que, naquele momento, Vasques e Torres estavam reunidos com outras autoridades para tratar dos bloqueios nas estradas.

Para a coletiva, os jornalistas foram orientados a escrever as perguntas a serem feitas em um papel.

PRF nas eleições. No domingo (30), o diretor-geral da PRF foi chamado a prestar esclarecimentos ao presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Alexandre de Moraes, e a suspender operações da corporação no dia da eleição.

No sábado (29), a Justiça Eleitoral havia determinado que a PRF não fizesse operações no transporte público, para não atrapalhar a votação. A ordem, porém, foi desobedecida até a metade da tarde do domingo.

Multa e ameaça de afastamento. Na segunda-feira (31), Moraes determinou que a PRF e as polícias militares dos estados desbloqueassem as rodovias. Ele ordenou que fossem tomadas "todas as medidas necessárias e suficientes, a critério das autoridades responsáveis do poder Executivo federal e dos poderes Executivos estaduais, para a imediata desobstrução de todas as vias públicas que, ilicitamente, estejam com seu trânsito interrompido".

Moraes estipulou para Vasques uma multa de R$ 100 mil por hora e eventual afastamento do cargo, caso a ordem fosse descumprida.