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Aliados de Lula criticam discurso de Bolsonaro; Damares e Malafaia elogiam

1.nov.22 - O presidente Jair Bolsonaro (PL) se preparando para pronunciamento após ser derrotado nas urnas - Isac Nóbrega/PR
1.nov.22 - O presidente Jair Bolsonaro (PL) se preparando para pronunciamento após ser derrotado nas urnas Imagem: Isac Nóbrega/PR

Colaboração para o UOL, em Brasília

01/11/2022 20h02

Aliados do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticaram hoje o tom do pronunciamento em que o presidente Jair Bolsonaro (PL) sinalizou transição pacífica do poder, sem citar o petista.

O senador Renan Calheiros (MDB-AL) afirmou que Bolsonaro não foi contundente em sua fala contra manifestações de caminhoneiros que têm bloqueado diversas estradas em protesto contra a eleição de Lula. "Terroristas prejudicaram a economia e causaram prejuízos com choro de perdedor. O derrotado estimulou a arruaça com seu silêncio golpista. Vai pagar por isso também, apesar da fala cínica", escreveu em seu perfil no Twitter.

O deputado federal Alessandro Molon (PSB-RJ) afirmou que o discurso de Bolsonaro faz jus à sua capacidade de liderança. "Ele nunca esteve à altura da presidência da República. O Brasil é maior!", afirmou.

O deputado federal eleito Guilherme Boulos (PSOL-SP) criticou a demora de Bolsonaro em se manifestar sobre a derrota. "Dois dias de silêncio covarde. Depois, 1 minuto de discurso covarde. Acabou, Bolsonaro!", disse.

Na avaliação do coordenador da campanha de Lula, Edinho Silva, a fala do Bolsonaro foi de uma liderança acuada e isolada.

"Ele não pede para os caminhoneiros saírem das estradas, mas evidencia o direito de ir e vir; não reconhece o processo eleitoral, a democracia, mas diz que joga nas "quatro linhas", ou seja, respeita as regras. É a fala de uma liderança que abdica do papel de sair pelas portas da frente do seu mandato", diz.

Na contramão, a senadora eleita Damares Alves (Republicanos-DF) elogiou o discurso de Bolsonaro.

"Ele verdadeiramente consolidou a direita no país e pôde contribuir com a formação de grandes lideranças políticas que atuarão no próximo Congresso Nacional, levando adiante os princípios conservadores, cristãos e a pauta de crescimento econômico e social. O presidente edificou uma nação que voltou a ter esperança e que aprendeu ainda mais a lutar pela liberdade e por todos os princípios democráticos, em total consonância com a Constituição Federal", disse em nota.

Com críticas a ministros do STF (Supremo Tribunal Federal), o pastor Silas Malafaia pediu hoje que os apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) suspendam os bloqueios de estradas, realizados desde domingo (30) em manifestação contra a eleição de Lula.

"Protestar é um direito. O que resta ao povo brasileiro? Vamos parar, vamos acabar e voltar ao trabalho. É disso que nós precisamos", disse.

Ao comentar sobre o pronunciamento em que o mandatário sinalizou que autorizou o ministro Ciro Nogueira (Casa Covil) a intermediar o processo de transição de governo, o líder religioso disse que Bolsonaro não mostrou provas sobre suposta fraude no processo eleitoral e reiterou apoio ao chefe do Poder Executivo.

"Não foi apresentado absolutamente nada. A fala de Bolsonaro foi sobre respeito à Constituição, contra depredação ou impedimento de ir e vir, porque isso é coisa da esquerda", afirmou Malafaia.

Bolsonaro ite derrota a ministros do STF

No STF, Fachin afirmou hoje que Bolsonaro sinalizou que aceita a derrota para o presidente eleito. "O presidente da República utilizou o verbo acabar no ado. Ele disse 'acabou'. Portanto, olhar para frente", afirmou o magistrado a jornalistas.

A declaração foi dada pelo mandatário durante reunião em que também participaram a presidente do tribunal, Rosa Weber, e os ministros Gilmar Mendes, Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes, Luiz Fux, Kassio Nunes Marques e André Mendonça, e o ministro da Economia, Paulo Guedes.

Os magistrados haviam declinado de um convite para se encontrarem com o mandatário no Palácio da Alvorada antes de ele reconhecer a derrota para Lula nas eleições deste ano.

A reunião ocorreu depois de a Suprema Corte afirmar, em nota, que Bolsonaro "reconhece resultado final" das eleições.

"O Supremo Tribunal Federal consigna a importância do pronunciamento do Presidente da República em garantir o direito de ir e vir em relação aos bloqueios e, ao determinar o início da transição, reconhecer o resultado final das eleições", disse o tribunal.

A ministra Rosa Weber deve se manifestar no mesmo sentido num comunicado separado, a ser emitido nesta terça-feira (1º).

Em nota, o STF reforçou que os ministros reiteraram, durante a reunião, o teor da nota divulgada. "Tratou-se de uma visita institucional, em ambiente cordial e respeitoso, em que foi destacada por todos a importância da paz e da harmonia para o bem do Brasil", afirmou.

Discurso no Alvorada

No discurso em que reconheceu a derrota para Lula, o mandatário agradeceu hoje aos 58 milhões de votos recebidos e, em seguida, criticou os atos de caminhoneiros que, desde domingo (30), têm bloqueado estradas em todo o país.

"Manifestações pacíficas sempre serão bem-vindas, mas os nossos métodos não podem ser os da esquerda, que sempre prejudicaram a população, como invasão de propriedade, destruição de patrimônio e fechamento do direito de ir e vir", pontuou.

Segundo o governante, ele continuará cumprirá todos os mandamentos da Constituição Federal.

"Sempre fui rotulado como antidemocrático e, ao contrário dos meus acusadores, sempre joguei dentro das quatro linhas da Constituição. Nunca falei em controlar ou censurar a mídia e as redes sociais. Enquanto presidente da República e cidadão, continuarei cumprindo todos os mandamentos da nossa Constituição", disse.

Após a breve fala de Bolsonaro, o ministro Ciro Nogueira (Casa Civil) afirmou que Bolsonaro autorizou o processo de transição de governo.