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OPINIÃO

Oyama: destino de Bolsonaro depende do centrão, que deve embarcar com Lula

Do UOL, em São Paulo

30/10/2022 23h37

A colunista do UOL Thaís Oyama comentou sobre a movimentação do centrão e o futuro de Jair Bolsonaro (PL) após a derrota nas eleições presidenciais. Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi eleito com 50,9% dos votos.

Segundo a apuração da jornalista, o PL, partido que historicamente integra o centrão, trabalha em acordos para conquistar uma boa posição no terceiro governo liderado por Lula.

"Fontes apontam existir um acordo entre Valdemar Costa Neto, presidente do PL, e o Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara dos Deputados. O combinado é o seguinte: Valdemar apoia a tentativa de Lira se reeleger no posto em fevereiro em troca do apoio do Arthur a um nome do PL na próxima eleição da Câmara."

Durante participação no UOL Eleições 2022, Oyama apontou que, além do discurso de Arthur Lira após Lula ser eleito, também é importante observar a movimentação de Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do Senado.

"Lira pode ser eleito em fevereiro de 2023, e em 2025 seria um nome indicado pelo PL. Mas Valdemar também quer que o Lira apoie para que o PL tenha a presidência já nesta legislatura. Para onde vai o PP, vai o PL. Como são duas históricas siglas do centrão, eles tendem a ser governo. Isso pode determinar, em grande medida, como será a governabilidade de Lula."

Bolsonaro ainda não se manifestou após ser anunciada a derrota nas eleições presidenciais. O posicionamento do presidente também será decisivo para traçar o futuro como oposição, analisou Oyama.

"A gente precisa ver o que dirá Bolsonaro e se ele vai seguir a etiqueta política das eleições presidenciais. O derrotado pega o telefone para parabenizar o candidato eleito. Vamos ver se isso realmente vai acontecer", concluiu.

Toledo: Brasil ficou a 2 milhões de votos de entrar numa autocracia

O colunista do UOL José Roberto de Toledo analisou a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno das eleições presidenciais. Ele afirmou que a derrota de Jair Bolsonaro (PL) evitou uma autocracia, regime em que as leis e decisões giram em torno de uma única pessoa.

"A gente ou hoje pela maior prova da democracia brasileira desde o fim da ditadura. Ficamos muito perto, somente 2 milhões de votos, de entrar em uma autocracia. É o destino dos países que reelegeram um populista de extrema-direita, como é o Bolsonaro. Caso ele se reelegesse hoje, estaríamos a caminho de uma fossa. Quando eu falo fossa, é uma latrina mesmo."

Durante o UOL Eleições 2022, Toledo apontou ser um momento histórico para o Brasil por representar um "alívio" diante do cenário político evitado com o fim do governo Bolsonaro.

Oyama: PT estima que transição de governo vai exigir judicialização

Anteriormente, Oyama apontou que o PT acredita que precisará entrar na Justiça durante a transição para obter informações do governo liderado por Jair Bolsonaro (PL).

Segundo a colunista, o PT não tem esperança de que a transição seja feita de forma tão civilizada, como foi com a agem de Fernando Henrique Cardoso (PSDB) para Lula em 2002, ou de Michel Temer (MDB) para o próprio Bolsonaro em 2018.

"Eles imaginam que terão que judicializar, pois já existe uma lei que determina que o governo que acaba deixe funcionários, informações, aporte e assessores na montagem do novo governo. O PT sabe que conseguirá as informações 'na marra', sem esperar por boa vontade do governo Bolsonaro".

Assista à íntegra do programa especial do UOL nas eleições: