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Hoje tem último Datafolha e Ipec: o que pesquisas apontaram em 2018

Jair Bolsonaro e Luiz Inácio Lula da Silva disputam amanhã o segundo turno das eleições presidenciais - Adriano Machado e Ueslei Marcelino/Reuters
Jair Bolsonaro e Luiz Inácio Lula da Silva disputam amanhã o segundo turno das eleições presidenciais Imagem: Adriano Machado e Ueslei Marcelino/Reuters

Do UOL, em São Paulo

29/10/2022 04h00Atualizada em 29/10/2022 17h15

O Datafolha e o Ipec divulgam hoje as últimas pesquisas de intenção de voto para a Presidência, um dia antes de o país decidir entre Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL).

O Datafolha vai entrevistar pessoalmente 8.320 eleitores em todo o país até este sábado e também vai perguntar sobre como eles avaliaram a participação dos candidatos no debate presidencial promovido pela TV Globo na noite de ontem.

Já o Ipec, fundado em 2021 por ex-executivos do Ibope Inteligência, vai ouvir 4.272 pessoas em todos os estados até este sábado e questionar sobre a aprovação do atual governo.

Como foram as pesquisas na véspera em 2018

Na pesquisa divulgada em 27 de outubro de 2018, um dia antes do segundo turno daquele ano, o Datafolha apontou Jair Bolsonaro (PL) com dez pontos de vantagem sobre Fernando Haddad (PT). O presidente teve 55% das intenções para votos válidos, contra 45% do adversário. A margem de erro era de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Na mesma data, o Ibope mostrou Bolsonaro com 54%, e Haddad com 46%. A margem de erro também era de dois pontos percentuais.

Ambos os institutos acertaram o resultado que as urnas registraram no dia seguinte: Bolsonaro venceu com 55,13% dos votos, e Haddad ficou com 44,87%.

Jair Bolsonaro e Fernando Haddad disputaram segundo turno em 2018 - Arte/UOL - Arte/UOL
Jair Bolsonaro e Fernando Haddad disputaram segundo turno em 2018
Imagem: Arte/UOL

Pesquisa não é previsão do futuro

Após o resultado do primeiro turno, apoiadores do presidente Jair Bolsonaro investiram contra as pesquisas eleitorais, apontando a diferença entre os levantamentos e o resultado das urnas.

O líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR) chegou a apresentar um projeto de lei para criminalizar sondagens que divirjam dos resultados da urna, e 179 deputados am um pedido para instalar uma I para investigar os institutos.

Nas últimas pesquisas do Datafolha, Ipec e Ipespe antes da primeira rodada das eleições, Lula tinha de 49% a 51% das intenções para votos válidos. Pela margem de erro, que é de dois pontos percentuais nos três estudos, o petista podia ter de 47% a 53% nas urnas no domingo. Lula obteve 48,43%, portanto, dentro da margem de erro.

O desempenho de Bolsonaro, porém, não foi previsto pelas sondagens. Os últimos levantamentos dos três institutos variavam de 36% e 39% das intenções, mas o atual presidente obteve 43,2% dos votos.

No dia seguinte ao primeiro turno, a diretora do Datafolha, Luciana Chong, defendeu em entrevista à Globo News que não houve erro.

Não se pode dizer que houve erro, porque a pesquisa não é prognóstico. Ela é feita ao longo de toda a eleição, fizemos oito rodadas nessa eleição para mostrar a fotografia de cada momento Luciana Chong, diretora do Datafolha

Ela também defendeu a importância das pesquisas eleitorais como fonte de informação. "É muito importante que a sociedade, os eleitores, tenham o a esses dados. Se não houvesse as pesquisas, só quem teria essas informações seriam os candidatos, as instituições financeiras, as grandes empresas", declarou.

Para ela, o motivo da diferença entre a pesquisa do instituto e o resultado das urnas foi causado por decisões de última hora. "Com a possibilidade de finalização no primeiro turno com Lula ganhando, acredito que teve um movimento de antipetismo, de 'vamos levar a eleição para o segundo turno', com eleitores de Ciro votando em Bolsonaro para que a vitória não acontecesse já no primeiro turno", declarou.

Também é preciso considerar que, nas pesquisas, não é possível dizer com precisão qual será o índice de abstenção —ou seja, quantas pessoas não comparecem para votar. No segundo turno de 2018, esse percentual foi de 21,3% dos eleitores.

Votos nulos (quando o eleitor digita um número inexistente) e brancos (quando o eleitor aperta a tecla "branco" e confirma) também não são considerados, já que só votos válidos contam para o resultado.