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Barros: 'Dizer que o presidente foi derrotado nessa eleição é uma falácia'

Do UOL, em São Paulo

16/11/2020 10h02Atualizada em 16/11/2020 11h50

O líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP-PR), classificou hoje como "totalmente inadequada" a tentativa de criar o resultado das eleições municipais como uma derrota para o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e disse ainda que o mandatário saiu vitorioso do pleito por causa da diminuição da presença da esquerda.

"Dizer que o presidente foi derrotado nessa eleição é uma falácia. Pelo contrário, ele foi vitorioso. Porque o seu adversário ele conseguiu combater. Não eliminou, mas reduziu muito, especialmente o PT", afirmou Barros, em entrevista aos colunistas do UOL Chico Alves e Tales Faria.

Após uma semana em que o presidente dedicou-se a lives diárias que ele mesmo apelidou de "horário eleitoral gratuito JB" para declarar apoio a candidatos, só quatro dos 13 postulantes a prefeito divulgados por ele tiveram sucesso no primeiro turno.

Nas capitais, só Marcelo Crivella (Republicanos), no Rio, e Capitão Wagner (PROS), em Fortaleza, continuam na disputa no segundo turno.

"Essa tentativa de criar deste resultado de eleição uma derrota para o presidente é totalmente inadequada. Quem é que diminuiu de fato na eleição? O PT, que é o adversário primeiro do presidente Bolsonaro", acrescentou o parlamentar.

Em São Paulo, o partido nunca tinha se saído tão mal na disputa pela istração municipal. O candidato a prefeito pela legenda, Jilmar Tatto, teve apenas 8,65% dos votos válidos — com 99,92% das urnas apuradas.

Segundo Barros, Bolsonaro não escolheu candidatos para ganhar a eleição e seu apoio se deu por "questões ideológicos e de lealdade". Na capital paulista, Celso Russomanno (Republicanos) começou na liderança, despencou e terminou em quarto lugar. O marqueteiro da campanha, Elsinho Mouco, atribuiu a derrota do candidato à lealdade ao presidente.

'Maia está fazendo o jogo dele'

Barros também minimizou a fala do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), sobre Bolsonaro estar voltando "ao tamanho normal" depois de uma votação expressiva em 2018.

Na avaliação dele, a declaração não altera o jogo de forças do Congresso.

"O presidente da Câmara é adversário do presidente da República lá na cidade do Rio de Janeiro. O pai dele [Rodrigo Maia] é candidato a vereador e o filho do presidente é candidato a vereador. Eu conversei com o presidente Rodrigo Maia. Nesse momento, ele é candidato a reeleição ou quer vencer um candidato do Centrão na presidência da Câmara, ele está fazendo o jogo dele (...) Nós não podemos pegar a disputa local da cidade do Rio de Janeiro e colocar isso como um problema nacional", disse.

Barros disse ainda que Bolsonaro é de direita, mas seu governo é de centro-direita porque ele se associou e fez uma aliança com os partidos de centro para governar.

"O Lula era de esquerda e o seu governo foi de centro-esquerda. E qualquer presidente nesse modelo de Constituição que nós temos vai ter que se alinhar a alguém para governar e cada vez mais. Então, tem que juntar muita gente para fazer maioria na Câmara e Senado. Tem que juntar muita gente para fazer uma emenda constitucional. Então o presidente vai precisar se alinhar a esses grupos", disse.